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Évora

Portugal, Évora

Évora

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DESCRIÇÃO E ANÁLISE FORMAL

Na época do imperador romano Augusto (r. 27 a.C.-14 d.C.), Évora foi integrada à Província da Lusitânia e beneficiada com uma série de transformações urbanísticas, das quais  o Templo Romano de Évora – dedicado provavelmente ao culto imperial  – é o vestígio mais importante que sobreviveu aos nossos dias, além de ruínas de banhos públicos. Na freguesia da Tourega os restos bem-preservados de uma villa romana mostram que ao redor da cidade existiam estabelecimentos rurais mantidos pela classe senhorial. No século III, num contexto de instabilidade do Império, a cidade foi cercada por uma muralha da qual alguns elementos existem até hoje. Segundo Jorge de Alarcão Ebora foi a cidade lusitana com o maior número de famílias de origem romana, sendo os Júlia, Calpúrnia, Canídia e Catínia algumas das mais destacadas.

O período visigótico corresponde a uma época obscura da cidade. Na época da dominação muculman, a cidade conheceu um novo período de esplendor económico e político, graças a sua localização privilegiada. As muralhas foram reconstruidas e um alcácer e uma mesquita foram construídos na área da acrópole romana.

Judging by the calm, welcoming surroundings, one easily sees why this city, which dates from the Roman era, was chosen by the kings of Portugal in the 15th century to serve as their residence, a fact that contributed to its development and cultural importance in the following centuries. It was in fact due to Évora´s long history and its urban centre, typical of the 16th to 18th centuries, that has been preserved to our days that lead UNESCO to classify the city as a World Heritage site.

VIRGILIO LOPES

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Tour Location

Évora
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Feiras
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ArteSim
Bibliografia
Vídeos
Local na rede Internet
Monumento ou local a visitarÉvora
Estilo
Tipo
ÉpocaS. I a.C- XV d.C
Estado de Conservação
Grau de proteção legalWorld Heritage site
Endereço para correspondênciapostodeturismo@cm-evora.pt​
Coordenadas
Propriedade, dependência
Possibilidade de visitas do público em geral ou apenas de especialistas
Necessidades de conservação
Horários e condições de visita
Valor do ingresso
Trabalho de pesquisa em andamento
Acessibilidade
Sinalização se está inscrito na rota
Bibliografia
BALLESTEROS, CAMEN e MIRA, ÉLIA, «As muralhas de Évora», A Cidade - Jornadas Inter e Pluridisciplinares, Lisboa, Universidade Aberta, 1994, separata.
BALLESTEROS, CARMEN e GONÇALVES, GERARDO VILAR, «Intervenções arqueológicas no centro histó- rico de Évora, 2000-2002», Monumentos, nº 26, Lisboa, DGEMN, 2007, 156-163.
VILAR, HERMÍNIA e FERNANDES, HERMENEGILDO, «O urbanismo de Évora no período medieval», Monu- mentos, no 26, Lisboa, DGEMN, 2007, 6-15.
HAUSCHILD, THEODOR, «Évora. Um cimácio de época visigótica encontrado junto ao templo romano», Miscellanea em Homenagem ao Professor Bairrão Oleiro, dir. Manuel Justino Maciel, Lisboa, Colibri, 1996, 271-274.
LIMA, MIGUEL, Muralhas e fortificações de Évora, Lisboa, Argumentum, 2004.
ESPANCA, TÚLIO, «Fortificações e alcaidarias de Évora», A Cidade de Évora, vol. III-IV, 2a sér., no 1-2, Évora, Câmara Municipal de Évora, 1945-46, 41-43.
ESPANCA, TÚLIO, Évora, Lisboa, Presença, 1993.
Vídeos
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LocalizaçãoÉvora